domingo, 8 de dezembro de 2013

Resultados da enquete

  Hoje foi encerrada a primeira enquete do blog, que tinha como pergunta principal: " Para você, o Português é uma língua difícil? "

  Como alternativas e suas respectivas respostas, obtivemos:

Sim, muito difícil  -  1 (14%)
Sim, mas com muito estudo consigo aprender  -  5 (71%)
Não, nem um pouco  -  1 (14%)
Só é difícil para quem não estuda  -  5 (71%)
Não, é fácil  -  0 (0%)

  Para os que acham que é difícil, torço pra que consigam encontrar uma maneira mais "fácil" de aprender (risos).  Os que já acham que o problema é o estudo, em certo ponto concordo, é muito importante deixar o estudo em dia e aprofundar sempre que possível o vocabulário. E para os que acham que é fácil, uma coisa é obvia, existe línguas muito mais difíceis do que o português.

até mais

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Chegaram...

   Sim, os livros de que falei na postagem passada do Banco Itaú, chegaram hoje, quase um mês depois, mas o importante é que chegaram. (risos)
   Eles vêm em um envelope personalizado do Banco Itaú e acompanham um livreto com os 10 direitos das crianças em relação à leitura e um marcador de páginas, também personalizado.


Livros do Itaú: Campanha Leia para uma criança

   Ainda dá tempo de pedir o seu!
   Nesse site: https://www.itau.com.br/itaucrianca/   vocês se cadastram e pedem os livros, é uma iniciativa franca, ou seja, gratuita, e você pode pedi-los mesmo sem ser ao menos um cliente do Itaú. Entrem no site e se informem mais!
   Não fui informado sobre o tempo de duração dessa iniciativa, mas uma coisa é óbvia o quanto antes vocês pedirem, melhor.
até mais.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Apenas uma boa dica...

Quem tem filhos ou irmão mais novo, primo, sobrinho, o que seja, já deve ter escutado a seguinte frase:
- Lê uma história para mim?
ou coisas do tipo.

Bom para todo problema uma solução, o Banco Itaú está com uma ótima iniciativa, que resumidamente posso dizer que consiste no fato de eles "darem" livros para que adultos contem histórias para crianças.

Todos os direitos reservados ao Banco Itaú

Nesse site: https://www.itau.com.br/itaucrianca/   vocês se cadastram e pedem os livros, é uma iniciativa franca, ou seja, gratuita, e você pode pedi-los mesmo sem ser ao menos um cliente do Itaú. Entrem no site e se informem mais!
Não fui informado sobre o tempo de duração dessa iniciativa, mas uma coisa é óbvia o quanto antes vocês pedirem, melhor. Eu já pedi o meu e vocês??

Relembrando é só uma dica!!                                                          até mais 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O paraíso para os amantes da leitura...

Não há dúvidas de que uma Livraria ou até mesmo uma biblioteca são considerados, pelos amantes da leitura, como um PARAÍSO.


sábado, 7 de setembro de 2013

Apenas compartilhando

Leio bastante a coluna do professor Sérgio Nogueira, sim aquele professor do quadro soletrando, e esses dias li um post sobre os números ordinais, que talvez até o cem não causem tantos problemas e confusões como os depois do cem, afinal de contas você sabe quanto é  999 em numeral ordinal????

[...]Recentemente minha sobrinha comemorou seu terceiro aniversário. O numeral ordinal de treze é décimo terceiro; de trinta é trigésimo; e de trezentos é trecentésimo ou tricentésimo.
Escrever numerais por extenso é sempre um problema. Há aquela velha história do chefe que mandou a secretária fazer um cheque de R$600,00. Perguntou-lhe a secretária: “Como é que se escreve 600?” O chefe, imediatamente, ordenou: “Faça dois de 300”. E a secretária, sempre zelosa pelo bom português, perguntou: “300 é com “s” ou com “z”?” O chefe, já aborrecido, deu nova ordem: “Se não sabe escrever, faça quatro cheques de 150”. E ela, sedenta pelo saber, fez nova pergunta: “Chefe, o trema ainda existe?”. O chefe, perdendo definitivamente a paciência, implorou: “Paga em dinheiro vivo”. [...]
[...]“Como é o ordinal de 999?”.
Acredite é noningentésimo (ou nongentésimo) nonagésimo nono. [...]
Sérgio Nogueira
até Breve

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Pleonasmo ou Redundância

Para começar vamos analisar algumas sentenças:

  • "Crianças desçam aqui em baixo"
  • "Ontem ela entrou para dentro de casa"
  • “Eu canto um canto matinal”
O pleonasmo e a redundância são figuras de linguagem que causam bastante confusão.

Conceituando: Tanto o pleonasmo quanto a redundância empregam palavras desnecessárias ao sentido de uma frase, sentença ou oração. Ou seja, uma repetição desnecessária.

O que distingue uma da outra 

O pleonasmo só pode ser assim classificado quando ocorrer uma repetição com a finalidade de se reforçar o que foi expresso ou dito na sentença, e isso só acontece na literatura, como poderá ser visto nas sentenças abaixo:



  • “Eu canto um canto matinal” (Guilherme de Almeida)
  • "e rir o meu riso" (Vinícius de Morais)
  • “Cada qual busca salvar-se a si próprio...” (Herculano) 

  •    Já a redundância ou o Pleonasmo Vicioso pode ser assim classificado toda forma de repetição que não estejam no âmbito literário, repetições essas inúteis ao contexto, como poderá ser visto nas sentenças abaixo:

      • "Crianças desçam aqui em baixo" 
      • "Ontem ela entrou para dentro de casa"
      • "elo de ligação"
      até Breve

      sexta-feira, 30 de agosto de 2013

      Mais do mesmo: Mostrar ou Amostrar

      Hoje quando estava dialogando com umas pessoas na escola disse a seguinte frase: A professora AMOSTROU como se faz. Logo após ter dito isso fui “corrigido” de forma irônica a respeito da forma  de como eu havia falado, para eles prevalecia a palavra MOSTROU.

      Apresentei a eles que tanto AMOSTROU ou MOSTROU podem ser usados sem que seja considerado um erro gramatical, trata-se de uma variedade linguística onde a que mais predomina é a palavra MOSTROU,  a variante AMOSTRAR  é menos usada, mas não é considerada como “errada”.


      É muito importante levarmos em conta que muitas palavras do português fogem do contexto de “certo ou errado” e fazem parte de um contexto “adequado ou inadequado” de uso em determinadas frases. 

       até Breve.

      terça-feira, 27 de agosto de 2013

      Nada haver mesmo!

      Num teste de biologia que fiz recentemente ao escrever uma das respostas me veio a mente uma indagação a respeito do uso do haver ou a ver. A resposta era simples, bastava dizer: “isso não tem nada haver”, fiquei olhando a resposta depois que a escrevi e mesmo assim parecia que estava sentindo que algo estava errado.

      Após a entrega do teste peguei um pedaço de folha e escrevi:
      • ·         Isso não tem nada haver
      • ·         Isso não tem nada a ver
      • ·         Isso não tem nada há ver
       E questionei alguns amigos da minha turma, pra saber de qual forma eles escreveriam a seguinte frase. Grande parte deles responderam que escreveriam igualmente a primeira frase.  Ainda duvidando da situação fui fazer umas pesquisas, e com os resultados das pesquisas pude perceber que realmente tinha algo de estranho naquela resposta dada por mim no teste.
      A forma correta de se escrever é: Isso não tem nada a ver.
      E suas outras respectivas formas de relacionar uma “coisa” com outra: 
      • Ela tem tudo a ver com ele.
      • Uma coisa não tem a ver com a outra.
      • Ana não tem nada a ver com a história do assalto.

       até mais.

      segunda-feira, 26 de agosto de 2013

      Dois anos... e vamos que vamos

        Esse mês faz dois anos que estou usando o blogger para compartilhar conhecimentos, durante esse tempo já criei três blogs, o primeiro até que poderia continuar mas se tratava de assuntos muito pessoais que fizeram, com o passar do tempo, que eu desistisse, o segundo, ainda ativo, fala sobre temas relacionados à educação, assuntos esses que ultimamente não estou tendo muitas ideias de postagem. Eis então que me pego com uma grande vontade de "trabalhar" um pouco com o português, ou até mesmo com o inglês, e aqui estamos e vamos que vamos.